A Assejur participou de uma reunião para tratar dos efeitos da Resolução nº 219/16, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no Judiciário estadual. O encontro, que aconteceu no dia 2 de abril (segunda-feira), faz parte de uma tentativa de formação de consenso entre os diversos setores do funcionalismo, e foi coordenado pelo desembargador Fernando Prazeres. Após essa fase inicial, a questão será novamente submetida ao CNJ, que analisa um pedido de providências protocolado em agosto de 2017 pela Anjud (associação de analistas judiciários). A previsão é que os trabalhos, na esfera do Estado, se encerrem no dia 13 de abril.
Pautas reafirmadas – Durante a audiência, os representantes da Assejur apresentaram uma pauta específica, com os seguintes itens: mudança de nome do cargo de assessor jurídico, definição das atribuições da carreira e estabelecimento de critérios objetivos de lotação. Esses pontos foram aprovados pela assembleia geral extraordinária realizada no mês passado. Também foram reafirmados os critérios comuns aprovados por todas as entidades de classe numa reunião que aconteceu na sede do Sindijus-PR em 27 de março (confira no resumo).
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